Leila Lopes, miss Angola, foi a grande vencedora da noite. Única negra entre as finalistas, a bela tem 25 anos de idade e é conhecida em seu país como “diamante negro”. O vestido de gala usado por ela era uma modelo tomara que caia coração com aplicações de pedraria no top que desciam até o acentuado recorte da saia, que deixavam suas pernas à mostra. A cor bege com detalhes em amarelo das plumas realçou ainda mais sua beleza. Os tons clássicos ganharam toques arroxeados provenientes dos bordados em pedraria.
A representante brasileira, Priscila Machado ficou em terceiro lugar no concurso de beleza. Com figurino assinado por Arthur Caliman (estilista oficial do Miss Brasil 2011) a brasileira foi destaque na noite paulista. O vestido escolhido para o grande momento foi um modelo de um ombro só que vinha drapeado desde o busto e terminava em uma tira esvoaçante na parte de trás que se unia a cauda. Ousada, a peça trouxe recortes nas laterais que deixavam parte da cintura de Priscila à mostra. A saia do vestido possuía um recorte profundo e se deu bem solta em um tecido leve, que proporcionou movimento ao desfilar da miss.
Preferido da noite, o decote tomara que caia apareceu na maioria das vezes no modelo coração, como nos vestidos das misses Angola, Espanha, Gana, Paraguai e Rússia. Além desse o modelo de um ombro só também foi a aposta de muitas das belas candidatas surgindo com drapeados, laços, bordados e babados. Algumas que usaram o decote foram as misses Brasil, Equador, Líbano e Singapura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário